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Perspectiva do mercado imobiliário: Qual a rentabilidade de uma aquisição imobiliária?

A aplicação no mercado imobiliário é considerada estável porque, ao comprar uma casa, apartamento, sala comercial ou terreno, o bem tende a se valorizar com o tempo e não pode ser simplesmente subtraído, como acontece com automóveis ou joias.


O mercado de locação comercial e de galpões, por exemplo, vem crescendo a cada ano, como no Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul. Conforme levantamento feito, aponta que o mercado corporativo paulistano por exemplo, fechou 2018 com taxa de vacância de 21,5%, abaixo do indicador de 24,5% registrado no fim do ano anterior. Também o ramo de bens institucionais da capital fluminense, no fim do ano passado, registrou vacância de 40,2%, ante 41,1% em 2017.


Segurança


Desde que se mantenha a qualidade estrutural e o vigor da região, um imóvel não perde seu valor. Segundo o Secovi-SP, em média um proprietário de escritório recolhe renda de 1% ao mês na unidade locada, chegando a 13% ao ano. Esse valor é superior aos Fundos de Renda Fixa Referenciados, como o Certificado de Depósito Bancário (CDB), por exemplo, que chega a 9% ao ano.


Expectativa de valorização


O mercado imobiliário tem um histórico positivo, já que bens imobiliários se valorizam ano a ano e acompanham sempre a inflação. Além disso, o país vive excelente momento para aquisição no setor, com a Selic mais baixa da história, a 3%. Até 2025 haverá demanda de 14,5 milhões de novas moradias, de acordo com dados da Fundação Getúlio Vargas.


Durabilidade


Uma propriedade é um bem duradouro, seja casa, apartamento, flat ou imóvel comercial. Se a opção for por alugar um imóvel recentemente adquirido, estima-se que o completo retorno do investimento ocorra em pouco menos de quatro anos. Ou seja, tudo o que receber mensalmente após esse período é lucro e segue por anos sendo necessário apenas reparos para manter o patrimônio.


Redução de riscos


Enquanto outras formas de aplicação incluem alta volatilidade, o mercado imobiliário segue estável e o maior risco é mesmo o de vacância. Um grande exemplo é o que aconteceu durante a pandemia do novo coronavírus: enquanto a bolsa chegou a cair 39,28% em dois meses e o preço do petróleo ficou negativo, o valor dos imóveis não se alterou e um certo perfil passa a ser mais procurado: a segunda residência em locais próximos à natureza. Uma incorporadora sediada em Goiás por exemplo, viu seus negócios decolarem. A empresa informa que em abril vendeu 7,5 vezes mais lotes do que o registrado em março, atingindo R$ 9 milhões em VGV (valor geral de vendas), assim como diversas incorporadoras e construtores no estado do Rio Grande do Sul, conseguiram liquidar seus estoques, principalmente em condomínios fechados e imóveis no litoral gaúcho.


Déficit habitacional alto


De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil sofre com a falta de 7,7 milhões de residências. Dessa forma, com o aumento populacional cresce também a procura por unidades para locação, ou seja, o mercado segue em constante expansão.

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